Em cumprimento de agenda institucional em São Paulo/SP, o desembargador Marco Villas Boas, presidente do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem), participou, nesta terça-feira (30/4), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), de diálogos de propostas de realização, e de eventos e cursos de capacitação constantes de magistrados(as) brasileiros(as). 

O presidente do Copedem foi recebido por Flávio Henrique Unes Pereira, diretor titular do Departamento Jurídico da Fiesp; e por Rachel Lima Colsera, gerente jurídica estratégica da Fiesp, com o objetivo principal de formalizar cooperação para realização de cursos e de seminários conjuntos. Além dos representantes da Fiesp, estiveram presentes também Rony Vainzof, diretor técnico de Segurança e Defesa Cibernética na Fiesp, e Maria Clara Cosmo, analista.

Durante o encontro, o desembargador Marco Villas Boas destacou a importância da aproximação entre o Copedem e a Fiesp, e ressaltou os benefícios mútuos que uma parceria poderia trazer. Enfatizou a relevância de promover uma troca de conhecimentos e experiências entre o setor jurídico e o setor industrial, com vista ao aprimoramento profissional e à construção de soluções inovadoras para desafios comuns. 

Durante a reunião, COPEDEM e FIESP avançaram nas propostas de cooperação técnica e acadêmica, com a possibilidade de realização da primeira jornada de direito digital, com a construção de enunciados para orientar os usuários de inteligência artificial nessa nova fase generativa que impactou os diversos segmentos da sociedade, principalmente a indústria, o comércio, mas principalmente o trabalho humano. 

Não podemos ficar obsoletos, mas a técnica e a ciência nessa quarta revolução industrial deve beneficiar o desenvolvimento humano em todas as suas dimensões, não apenas a dimensão econômica, destacou Villas Boas.

Além do desembargador Marco Villas Boas, participaram da visita a desembargadora Ângela Issa Haonat, diretora adjunta da Escola; Ana Beatriz de Oliveira Pretto, diretora executiva da Esmat e Lourdes Gonçalves, CEO da Memory – Centro de Memória Jurídica